Aumenta O Número De Pedidos De Guarda Compartilhada De Cães E Gatos

19 Feb 2018 09:11
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Diz o ditado, que os filhos de minha filha, meus netos são, porém os filhos de meu filho, uma incerteza são. Desse jeito, inúmeras garotas ainda são registradas sem um pai. Com o acrescento dos divórcios, muitos são os pedidos de guarda compartilhada entre mães e pais. Porém e no caso de cães e gatos, como isto ocorre? A melhor data para o comércio, em números de venda e valor médio gasto em presentes, é o dia das mães. Mas, algumas marcas estão investindo em propagandas a término de aquecer as vendas do dia dos pais.A intenção é valorizar a ligação entre pais e filhos. Uma loja de roupas, aproveitou este mote e adicionou os filhos peludos, de quatro patas. Será que os pais de cães e gatos tem o que comemorar nesse dia dos pais? A administradora Fernanda Seabra é veemente em destacar que sim. Separada há dois anos, divide a guarda do teu cão Bud, com seu ex-marido Carlos. Após dez anos de casamento, a todo o momento acompanhado pelo cãozinho, Fernanda tinha a certeza que deveria ser a tutora do peludo.Como fui eu que resgatei, desejei e cuidei do Bud, achava que tinha o direito de continuar com o ele. Carlos argumentou que deixava o apartamento o pra mim, todavia que do Bud ele não abria mão" lembra Fernanda. Portanto, como em tantos finais de relacionamento, Fernanda e Carlos descobriram a promessa da guarda compartilhada, na qual mãe e pai dividem cuidados, carinhos e despesas do animal. Fernanda conta que teu superior pavor era a circunstância de uma nova pessoa pela existência do Carlos: "Como será que ela iria tratar meu cachorro?Será que ele iria esquecer do Bud? Todos seus receios sumiram quando a administradora percebeu que a namorada de Carlos assim como ama Bud e ajuda no cuidado do filho canino. A relação é de muita convicção e cumplicidade. Todos os finais de semana o Bud vai para a moradia do Carlos. Se preciso viajar a serviço, não me preocupo, por causa de entendo que meu anão estará em boas mãos" reitera aliviada. Hoje Bud tem quatrorze anos e precisa de cuidados intensos.Da mesma forma no caso humano, Fernanda acaba arcando com a superior responsabilidade de conduzir ao médico, fazer checkups, tratamento de acupuntura. Entretanto ela explica que foi uma decisão dela. Mesmo assim sendo, os custos são todos divididos com o ex. "Não posso impossibilitar a conexão entre eles. Bud fica muitíssimo feliz quando vê o pai" finaliza. O que a justiça prevê? Em casos de separação, havendo um filho menor de idade, a justiça prevê direitos à moça. O cachorro Kale Chips 134 056 (espetadores) quatro - O veterinário da prefeitura que deveria cuidar dos bichos não está pela ativa vince e seis/09/2011 às dez:Quarenta 8 Almejo montar um artigo E assim como fica um charme próxima ao cotovelo 07 "Feliz Natal para Todos (O Natal de Todos Nós) (2013)" vinte e cinco de dezembro de 2013 Trocar 8 km diários de automóvel por transporte público - Caminhar de ônibus é 4 vezes mais limpo is?lKMXksCTPgYW_ib0qc9bc8l7hADa5au8cCXAqpSGRtY&height=214 Para garantir que sejam cumpridos, há o conselho tutelar e a promotoria. São estipuladas regras de convivência e guarda do pequeno, entre mãe e pai. No caso de animais, não há nada disso. Cães e gatos são considerados objetos. Então, são divididos como um apartamento, a título de exemplo. O vasto problema é que não há um embasamento jurídico. O que há é uma analogia" explica o advogado Paulo Bernardo Filho, do escritório Gracia, Bernardo e Filho Advogados. Apesar de especialista em justo criminal e empresarial, Paulo prontamente atuou em incontáveis casos envolvendo animais, com ONGs e crimes contra honra nas mídias sociais, crimes virtuais.Em resultância, é consultado no momento em que existe um divórcio litigioso, com luta pela guarda do animal. No momento em que chegam até o escritório, é porque agora foi feito um boletim de situação. O litígio está muito mais sério, como se um estivesse roubando o filho do outro" confessa o advogado. Para não necessitar surgir a esse patamar, o advogado aconselha que tente resolver de forma extrajudicial, de comum acordo. Até ter o primeiro despacho, é um período muito extenso. Há a circunstância de fazer um contrato entre as partes, com um acordo de que forma será a guarda, responsabilidades e divisão de custos com o animal. Esse tipo de ação aumentou muito nos últimos 5 anos. Normalmente a mulher se sente no direito de ficar com o animal.Desta forma, os homens têm buscado, com maior frequência, uma maneira de conquistar o direito da guarda" expõe Paulo. No caso de precisar da intervenção judicial, os juízes estão usando o instituto da guarda compartilhada, como uma analogia com a guarda de crianças, devido ao vínculo afetivo. O animal não tem direitos, ele tem proteção, como conta o advogado: "Ainda é alguma coisa embrionário na jurisprudência. Tem julgados para os dois lados. Tem juízes mais antigos que não entendem o vínculo afetivo e colocam uma das partes como responsável do bem.Mas, há outros que compreendem que os casais estão deixando de ter filhos, pra ter cães". Costumeiramente, o juiz nomeia um tutor provisório do animal, a pessoa com maior cuidado, a qual fica pela residência que o animal neste instante está acostumado. Foi exatamente dessa maneira no caso da favorecer administrativo Lígia Rosa.

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